a terapia começou de uma tradição
autobiográfica de identidade:
chegou a hora de indagarmos
“what’s new”
na onda verossímil de adultérios
e insinuações amorosas,
onde o jogo do descontente está
mais próximo das possibilidades.
nada a mais para complicar o lance
de ambos em escala vertical do fio de nylon.
qual o necessário para marcarmos
nosso encontro direto?
isso tudo é relação, baby.
esta é a poesia que impõe
desejo, saca?
são pecados via whitman.
logo, “what’s new” para que se complique
ainda mais,
amor, nação,
sobretudo traição,
até acabar com todos esses
fatos narrados
Felipe Batista
Nenhum comentário:
Postar um comentário